Visita de Estudo (22/05/2009)
Na Escola de Educação Rodoviária (P.S.P.)
Os agentes da escola segura (P.S.P.) chamavam-se José Dias e o Rodrigues. Eles foram muito simpáticos.
Fomos para uma sala relembrar os sinais de trânsito e as regras de andar de carro, a pé e de bicicleta.
Duarte e Diogo Alexandre
Depois fomos andar de carros a pedais: nós tínhamos de respeitar os sinais de trânsito.
Foi divertido!
Bárbara e Diogo Filipe
Nós fomos a uma escola almoçar e a comida estava muito deliciosa.
Tinha lá um campo de futebol e tinha um parque com 2 escorregas e 2 baloiços.
Diogo Manuel e Henriqueta
No Museu de Chapelaria
Os nossos guias chamavam-se senhora Deolinda, o senhor Méssio e um rapaz chamado Tiago.
Eles são muito simpáticos.
O senhor Méssio e a senhora Deolinda trabalham lá desde os dez (10) anos, agora o senhor Méssio tem oitenta e dois (82) anos, por isso o senhor Mésssio trabalha lá há setenta e dois (72) anos.
Tivemos muita sorte em tê-los como guias, porque eles já sabem mostrar muito bem como trabalhava a fábrica de chapéus.
Ângela e João Paulo
Nós tocámos no pelo de coelho!
O senhor Méssio disse-nos que matavam coelhos e depois iam para uma a fábrica que tirava o pelo dos coelhos.
O melhor pelo dos coelhos é o das costas, o pior é o da barriga e o mais ou menos é o das costelas.
Uma máquina misturava o pelo do coelho, depois a máquina “comboio” limpava o pelo do coelho.
Os chapéus podem ser feitos com pelo de coelho ou com lã de ovelha.
André e Hugo
Antes de haver máquinas os homens faziam os chapéus com as mãos.
Quando as máquinas chegaram os homens começaram a fazer chapéus com as máquinas.
Vimos uma máquina que misturava lã e ficava um chapéu gigante.
Depois o chapéu ia para outra máquina que tinha água a ferver e o chapéu ficava forte e pequeno.
Depois os chapéus iam para a tinturaria para serem tingidos com as tintas.
No primeiro andar havia máquinas a vapor com lixas especiais para fazer chapéus especiais. Tocámos na pele do tubarão que faz o melhor chapéu do mundo!
Sara Raquel e Ricardo Filipe
Fernando e Catarina
Os dedos mágicos
Os dedos mágicos eram o senhor Méssio e a senhora Deolinda: muitos homens e muitas mulheres.
O senhor Méssio tinha a medida da copa do chapéu que ia fazer. E tinha o ferro para engomar a aba do chapéu.
A Deolinda cozia o forro e enfeitava os chapéus.
Ana Rosália e Tiago
No fim da visita ao museu da chapelaria experimentámos os chapéus do museu e vimo-nos ao espelho.
Foi muito divertido, rimo-nos muito!
Igor e Mariana
